Entre os berros e as armas, entre a fome e a ganância alastrada,
entre rachados edifícios dos saberes, erudições desmoronadas, e a competitividade respeitada...
que a guerra, nunca seja uma opção para justificar nada!
Que a sua singularidade não retalhe minha pluralidade.
Que não sejamos mais medidos com uma régua...
Eu sou canhota,
você é destra,
E daí?
O que te ofende?
O que te interessa?
Minhas contas eu pago, mês a mês, com dinheiro do meu salário,
que cobre o que faço e o que disfarço...
Eu gostaria de não ter que poetizar sobre a necessidade de respeitar,
quem sabe um dia seja tão normal quanto respirar.
Eu sonho com um mundo de mãos dadas e não de mãos armadas, tão pouco, de mãos atadas.
Quando a educação for priorizada, essas Parafernálias que nos assombra, assola , devora, serão enterradas.
Dormiremos o sonho dos bons,
e acordaremos em uma sociedade mais consciente e igualitária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário