segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Pena profana

Poetas,

profanos,

poemas.

Nas mãos uma pena,

nas mentes dilemas.

Joelhos balbuciam rezas,

Ora se entregam,

ora renegam.

O breu acendeu...

vontades dionisíacas, 

A pena ganhou o poeta 

e o poeta, ganhou vida.

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