Eu, fulana de tal, que
nem sei rimar,
faço das letras uma
reza para não sufocar
escrevo versos reversos
e pelo inverso me revelo,
em abraços tímidos, meu
amor quero lhe ofertar.
Eu, essa poeta sem
regras,
tão sedenta de nem
saber o que desejar,
reconhece de longe,
um coração que consiga
pela minha tempestade navegar,
por isso, que em ti confio,
por isso, em ti deixei
meu barco atracar,
Eu, fulana de tal, sem
regras, mulher de tempestade no mar,
com você...
sou eu mesma!
Mar de calmaria,
calmaria no amar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário