Eu só queria
aquela velha infância,
quando eu não
conhecia a distância do choro e da
paz.
Descia correndo
a ladeira,
os ralados eram
só parte da traquineira.
Tudo sanava
quando a luz apagava,
o medo passava
com uma gargalhada.
Queria de volta a velha criança
arteira,
que fazia dos
doces, sonhos
E dos sonhos...
uma doce
brincadeira.
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