Alma
embalsamada em rancores,
ciência
que não decifra as piores dores,
filosofias pairam e enraízam-se
pontos tentam se ligar,
conexões
que aproximam
e fazem
distanciar...
E a
certeza onde esta?
Certeza!
delírios que tentamos explicar,
em cada
pouco do povo um tanto de louco,
passagem
do subconsciente para labirintos.
A cada
qual uma estrada,
e o nome na lápide é sempre a última parada,
descanso
da tormentosa corrida de atletas,
a fuga de uma jaula enferrujada,
cheia
de moribundos.
Há sempre uma viúva que acabará de enterrar o marido,
e impregnada em tuas vestes com o cheiro do
mistério da à luz um poeta.
Ahhhh...O poeta é filho do choro!
camaleão
que tanto muda que às vezes esquece que já mudou.
Poesias
sãos células,
concretização
do abstrato que somos
das cores que criamos para vivenciar o que
acreditamos, porque , sempre vagamos,
e as
linhas que os poetas preenchem, são somente...poemas que somos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário